segunda-feira, 5 de maio de 2008

Ele é o cara.


Sempre gostei do Abel (Braga só usa quem não tem intimidade). Eu tava lá quando o Inter perdeu para o Olímpia em 89, e nada me pareceu mais justo e compensador que, 17 anos depois, ele tenha conquistado o título da Libertadores pelo mesmo clube (eu tava lá também). Depois veio o Mundial, a Recopa, o torneio de Dubai e, agora, esse incontestável título gaúcho. O Abel tem carisma e comando, e é um cara simples e honesto. Que ele seja o técnico do Inter pelos próximos anos, e que a torcida pense oito vezes antes de vaiar algum errinho. Essa união e força da equipe se devem ao simples fato de que o técnico do Inter é um ser humano.

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