sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Era do Jazz.


Pra uma coisa serviu eu ter visto o equivocado Benjamin Button: descobri, com um atraso vergonhoso, a obra do F. Scott Fitzgerald. Tô lendo uma edição circa 1963 do livro acima, emprestado pela minha mãe. E quase tão impressionante quantos os textos foi a vida do autor, dissecada em um enorme prefácio. O cara praticamente inventou os anos 20, virando ídolo da juventude da época, que lia avidamente seus livros e imitava seu life-style cheio de festas, álcool e sexo, na euforia que veio antes da Grande Depressão. Fitzgerald era bipolar como a América.

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