
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Waltz with Bashir.
Indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro e possivelmente, uma das melhores animações que eu ainda não vi. Por enquanto, só o trailer.
A entrevista.
Absurdamente engraçada entrevista de Stephen Colbert, do Comedy Central, com Paul McCartney.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Bjorn Borg Handler.

Esse é o nome do cachorro acima, um dos 78 mil sócios do Inter. Genial a idéia da dona, sócia remida, para poder contribuir mensalmente com o clube. E agora o departamento de marketing está pensando em uma campanha para associar os pets dos torcedores. Tenho orgulho de torcer para esse clube, onde os torcedores são muito mais criativos que violentos.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
In Rainbows Animated Music Video Contest.
Os quatro vencedores do concurso que o Radiohead lançou para que seus fãs produzissem vídeos em animação para músicas do último álbum da banda. Inspiração é o que não deve ter faltado.
Cadbury.
Depois do filme do gorila, a Cadbury mostra mais uma vez que propaganda boa não é a que mostra as qualidades do produto, mas a que oferece bom entretenimento. O que fica é a lembrança da marca que ofereceu aquele minuto de diversão. Agora vou lá comprar minhas barras de Dairy Milk.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Beastie Boys é arte.





A galeria 1988 de Los Angeles chamou pintores, grafiteiros e ilustradores para que cada um fizesse um trabalho inspirado nas músicas dos Beastie Boys, como esses aí em cima. O resultado é impressionante, e se você tem uns dólares sobrando dá pra comprar algumas peças. “Algumas” porque várias já foram vendidas. O projeto se chama Under the Influence: Beastie Boys Artwork e ainda vai contar com DJs remixando as músicas do grupo. Mas vai correndo pra LÁ, que a exposição é só até 29 de janeiro. Ou veja todos os trabalhos aqui.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Conversas com o gênio.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Conclusões do fim de semana.

A Fratello é muito melhor que a Bazkaria.
Foi a última chance que eu dei pra Bazkaria. O ambiente é legal, Parcão e tal, mas o que importa (a pizza) é bem meia-boca se comparada às excelentes opções da Fratello Sole. Melhor que a Fratello, só a Basílico, mas essa fica a algumas centenas de quilômetros daqui, em Floripa.
Correr no Parcão rende muito mais que na Praça da Encol.
O chão de terra reduz o impacto, o parque tem mais oxigênio e muito mais espaço. Sem falar que a gente não tem que ficar desviando de quem só tá a fim de dar uma caminhada, como nas calçadinhas estreitas da Praça da Encol.
O chão de terra reduz o impacto, o parque tem mais oxigênio e muito mais espaço. Sem falar que a gente não tem que ficar desviando de quem só tá a fim de dar uma caminhada, como nas calçadinhas estreitas da Praça da Encol.
O sanduíche de frango teriyaki do Subway é espetacular.
E com azeitonas pretas e pimenta do reino fica melhor ainda.
David Fincher tem que voltar a fazer filmes violentos.
O Curioso Caso de Benjamin Button é um dos filmes mais bonitos que eu já vi. Cada cena tem a sua beleza particular, e o filme é um deleite para os olhos. Poucas vezes vi algo tão bem cuidado, com tanta intenção de se fazer algo realmente relevante artisticamente dentro do cinemão hollywoodiano. Mas beleza não põe mesa. E o filme não tem alma, não envolve, não emociona. Sem falar que um cara do calibre de David Fincher podia ter sugerido ao autor do roteiro tirar os trechinhos de filosofia de almanaque ditos em off pelo narrador e protagonista da história. Como se os espectadores só entendessem a “mensagem” se ela fosse dita com todas as letras. Poucas coisas me irritam mais no cinema do que essas coisas mastigadinhas. Os similares Forrest Gump e Big Fish são muito melhores. E David Fincher, ao mesmo tempo em que demonstra extremo bom-gosto na condução visual do filme, também mostra que está perigosamente próximo da vala-comum dos diretores talentosos mas pouco ousados. Justamente ele, que fez Se7en e Clube da Luta.
O Curioso Caso de Benjamin Button é um dos filmes mais bonitos que eu já vi. Cada cena tem a sua beleza particular, e o filme é um deleite para os olhos. Poucas vezes vi algo tão bem cuidado, com tanta intenção de se fazer algo realmente relevante artisticamente dentro do cinemão hollywoodiano. Mas beleza não põe mesa. E o filme não tem alma, não envolve, não emociona. Sem falar que um cara do calibre de David Fincher podia ter sugerido ao autor do roteiro tirar os trechinhos de filosofia de almanaque ditos em off pelo narrador e protagonista da história. Como se os espectadores só entendessem a “mensagem” se ela fosse dita com todas as letras. Poucas coisas me irritam mais no cinema do que essas coisas mastigadinhas. Os similares Forrest Gump e Big Fish são muito melhores. E David Fincher, ao mesmo tempo em que demonstra extremo bom-gosto na condução visual do filme, também mostra que está perigosamente próximo da vala-comum dos diretores talentosos mas pouco ousados. Justamente ele, que fez Se7en e Clube da Luta.
Elton John se veste muito bem.
Não que eu fosse usar algo semelhante àquele blazer do show de São Paulo, ou não achar estranho se visse alguém circular por aí vestido daquele jeito. Mas o Elton John pode. Aquilo faz parte do personagem que ele criou, tão importante para o espetáculo quanto as próprias músicas. Se vestir de jeito extravagante, antes de ser vaidade, é respeito ao público, é integrar o artista a sua arte, tornando tudo uma coisa só, coesa e completa. E foi um grande show. Nunca tinha percebido como conhecia tantas músicas do Elton John, e como essas músicas são boas. Pop perfeito, de um cara que praticamente inventou a coisa.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Desenhos Lunáticos.

Agora no começo do ano andei revendo meus DVDs da série de animação mais genial do cinema, que durou de 1930 a 1969. E fiz uma seleção dos cinco maiores Looney Tunes, todos dirigidos pelo mestre Chuck Jones, para meus próximos posts. É diversão. E é arte.
Carnival Cruise Lines.
Duas ações geniais da linha de cruzeiros marítimos, para reforçar o conceito Fun For All.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Motown.
Ontem a Motown fez 50 anos e a data passou completamente batida por mim. Pra compensar, esse mini-documentário sobre a histórica gravadora de Detroit.
Rourke.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Changeling.

Assinar:
Postagens (Atom)